Pessoa em camadas, pessoa à procura. Sempre e nunca. Também eu sou cria de um umbigo mágico, e vivo mais um dia, sabendo que as aranhas compõem os mortos.

A partir de um arquivo-web, uma entidade explora um tecido de imagens. Dá-se o encontro entre o mundo humano e não-humano, um momento de devoção à infinitude. Uma imagem, mil evocações. Este cyber-ritual é capturado, dando origem a um vídeo e a uma peça sonora que o acompanha.

 QUERO TUDO é um objecto que se debruça sobre a imagem como ser vivente e o olhar como ferramenta de auscultação.